Por: Ana Lúcia Lourenço Rodrigues
Introdução
Estamos vivendo tempos difíceis com a Covid-19.
A humanidade sempre se lembrará do ano 2020, seja pela crise mundial de saúde, pelas incontáveis mortes, pelos esforços heroicos dos profissionais, quando notícias para o bem comum se tornam o epicentro no mundo.
Neste momento de pandemia, as pessoas foram acometidas, na realidade, da impossibilidade do convívio social, com o afastamento do trabalho para prevenir a transmissão da doença. Com isso, surgiram os sentimentos de depressão, tristeza, medo, insegurança, entre outros.
O que estamos sentindo com o distanciamento torna-se muito importante neste momento de pandemia, porque revela o comportamento dos indivíduos, ou seja, os distanciamentos social, afetivo e emocional revelam o comportamento humano na atualidade.
A Covid-19 mostrou não apenas o interior do indivíduo, como também a incapacidade dos governantes para engendrar ações precisas para a prevenção da doença, ressaltando essa deficiência nos pilares da educação, política e saúde.
Talvez hoje, tão só com a decorrência da necessidade de ficarmos distantes uns dos outros, fomos acometidos pela ignorância de que nunca nos distanciamos das pessoas porque queremos. O que demonstra a inexistência – para o homem – de sua área sentimental e emocional.
1.Tempo de Pandemia
Desde janeiro deste ano fomos acometidos pela Covid-19, causada por um vírus da família do coronavírus SARS-Cov-2. Os primeiros casos da doença ocorreram na cidade de Wuhan, que fica na República Popular da China; desde então, devido ao grande número de indivíduos infectados em todo o mundo, essa doença foi classificada como uma pandemia.
O termo pandemia é utilizado quando uma enfermidade epidêmica é amplamente disseminada, ou seja, quando uma doença atinge diversos continentes e todas as pessoas podem ser atingidas.
Sem perceber, estamos passando por um grande teste de consciência: a quarentena.
Define-se quarentena como isolamento de pessoas pelo período máximo de incubação que a doença apresenta, podendo ser estendida conforme a propagação do vírus. A quarentena foi recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para controlar a doença.
Além do isolamento social recomendado pela OMS para as pessoas que apresentam os sintomas da Covid-19, o distanciamento social, o uso de máscaras, o fechamento das escolas e a lavagem das mãos fazem parte da lista de medidas para a prevenção do coronavírus.
O site Cochrane traz que há uma grande discussão quanto ao fator quarentena, porém a eficácia da quarentena evita a propagação do vírus. As pesquisas mostram que as medidas simuladas de quarentena reduzem em 44% até 81% o número de pessoas com a doença, e reduzem de 31% até 63% o número de mortes.
Na vida cotidiana, tendemos a pensar que uma infecção viral é somente um quadro de sintomas que teremos que passar naquele momento. Mas quando analisamos o vírus microscopicamente, constatamos que ele usa células para reproduzir-se. Utiliza ciclos precisos para invadir as células e multiplicar-se.
Para podermos lidar com o vírus, precisamos conhecer seus padrões. E para lidar com o ser humano, não é diferente.
O ser humano é inconsciente para si mesmo, desconhece seus padrões e potenciais. É preciso torná-los conhecidos pelo autoconhecimento e pela autoeducação.
2. A existência de um padrão na evolução humana
A existência de um padrão trouxe o ser humano até os dias atuais. É possível verificar um padrão na origem da vida na Terra, na origem das espécies, na primitividade humana, na manifestação de um vírus, entre outros.
O que é um padrão? Padrão é aquilo que serve para ser imitado, como modelo, protótipo, marca, molde. Um padrão de comportamento é a maneira de agir que se repete diante de situações similares.
Segundo Skinner, o comportamento humano tem origem com a vida na Terra, e a história presumivelmente iniciou-se não com um Big Bang, mas com o surgimento de uma molécula que era capaz de reproduzir-se. (2007, p. 1)
Ele complementa que “a reprodução foi, em si mesma, uma primeira consequência, e ela levou, por meio da seleção natural, à evolução de células, órgãos e organismos que se reproduziam sob condições cada vez mais diversas” (2007, p. 1).
Seleção natural acontece quando são mantidas as características hereditárias adquiridas na evolução e passadas de geração em geração, produzindo adaptações cada vez mais perfeitas e complexas, determinando um processo de evolução adaptativo-progressiva. Charles Darwin apresenta, no livro “A origem das espécies”, sua teoria sobre o processo evolutivo e a seleção natural das espécies.
O ser humano é um ser relacional, não vive sozinho.
A formação humana faz-se no contexto de relação com os demais, compondo assim a personalidade do indivíduo. Nessa relação do indivíduo com o ambiente, aprendemos a sentir e a pensar o mundo ao nosso redor.
Constatamos, por consequência, a formação do padrão de comportamento na primitividade humana, quando o homem primitivo necessitou da convivência. Aperfeiçoando-a cada vez mais para sobreviver, trazendo-nos até os dias atuais.
A Covid-19
A infecção provocada pelo novo coronavírus recebeu o nome oficial de Covid-19.
Estudos revelam que o que vem acontecendo desde 2002 com a SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), MERS em 2012 (Síndrome Respiratória do Oriente Médio) e, em 2019, com a Covid-19, é que o vírus salta de uma espécie animal, em que é parasita habitual, para a espécie humana.
Segundo o site BiologiaNet: “Os vírus se multiplicam no interior das células infectadas graças à inserção de seu material genético, que passa a comandar o metabolismo da célula hospedeira. Outras vezes, o material genético viral pode manter-se ligado ao da célula hospedeira, e a transmissão desse material para novas células ocorre à medida que ela se divide”.
A Covid-19 apresenta um período de incubação, ou seja, período entre o contágio e o surgimento dos sintomas, cerca de 14 dias.
Os sintomas mais comuns são febre, tosse e dificuldade de respirar.
A doença apresenta uma grande transmissibilidade e dá-se por gotícula de saliva, quando uma pessoa tosse, fala, ou pelo contato próximo com outra pessoa.
3. Aspectos sociais e comportamentais
O distanciamento social torna-se necessário no período de pandemia mesmo para aquelas pessoas que não apresentam sintomas, mas precisam ficar distantes fisicamente umas das outras.
Segundo a revista Science, “para atenuar a possibilidade de ressurgimentos da infecção, períodos prolongados ou intermitentes de distanciamento social podem ser necessários”, ou melhor, conforme o estudo da Universidade de Harvard, o distanciamento social pode ser necessário até 2022 e a vigilância deve ser mantida por mais 2 anos, sendo possível o ressurgimento da doença.
Contudo, para muitos indivíduos, o distanciamento social parece uma imposição, e, por esse motivo, presumimos que tudo que é imposto – ao ser humano – ele descumpre, não aceita ou não concorda com os fatos, regras ou leis. Mesmo que sejam estes para a melhoria ou saúde de cada um.
Quanto mais o ser humano reage de forma contrária, mais ele reforça o tipo de conduta de oposição, tornando cada vez mais presente esse comportamento em suas ações.
O homem é um desconhecido para si mesmo, e não é de hoje que a análise dos comportamentos nos revela muita coisa.
O cumprimento da quarentena e do distanciamento social tem sido crucial para prevenir a transmissão da doença. Com a necessidade de dependermos notadamente uns dos outros, para a saúde global, surge em nós uma fragilidade existencial.
Sentir fragilidade coloca-nos em sentido de buscar tudo aquilo que nos faz sobreviver. Utilizamos não somente o cérebro reptiliano, na forma de atacar e defender, mas também crenças e costumes aprendidos no período infantil como forma protetiva. Estamos mais reativos a qualquer pedido de colaboração, intenção ou desprendimento.
4. O Distanciamento social a depender dos comportamentos e crenças humanas
Comportamento é o procedimento de alguém face a estímulos sociais ou a sentimentos e necessidades íntimos ou, ainda, uma combinação de ambos. Então, podemos perguntar: Qual o meu comportamento com o distanciamento social?
A Educação de Essencialidades pontua que o homem, sendo um mecanismo, o que há de inteligente nele tenta organizar o pensamento, e esse feito é um grandioso desafio psíquico, pois exige que se transponham a consciência humana e suas barreiras. Uma dessas barreiras são os padrões organizados do comportamento humano que protegem a psique (inteligência) em sua inconsciência. (STS, FEEE 03 fev. 2016)
Nota-se a importância de compreendermos nossos comportamentos, uma vez que somos seres individuais, coletivos, biológicos e culturais ao longo da existência humana.
Paulo Freire fala sobre o ser humano inacabado que, apesar de condicionado pelo meio, não é determinado por ele e por esse motivo vive em um constante processo social de busca. (1996, p.29)
Para o ser humano, essa busca caracteriza-se no inconsciente e, aos poucos, precisa tornar-se consciente.
E para que precisamos tornar consciente o inconsciente?
Skinner argumenta em seu livro Ciência e Comportamento Humano que “se pudermos observar cuidadosamente o comportamento humano, de um ponto de vista objetivo e chegar a compreendê-lo pelo que é, poderemos ser capazes de adotar um curso mais sensato de ação”. (2003, p. 6)
Tornando-se um observador, o indivíduo passa a querer saber como o ser humano age, reage, e começa a identificar padrões de comportamento. Consequentemente, “passa a aprimorar a forma de relacionar-se com o mundo, porque vai descobrir que está na condição humana, em meio a uma humanidade inteira tão inconsciente quanto ele mesmo. Consequentemente, pelo autoconhecimento produzirá uma nova forma de sentir e de se relacionar”. (STS, Curso CSS, 2011)
Nesse sentido, trouxemos uma pesquisa atual sobre o comportamento e crença do ser humano, no momento atual de pandemia, para podermos refletir ainda mais sobre esse assunto.
Crença é a convicção de que algo é verdadeiro e certo. É o estado psicológico em que o indivíduo adota uma verdade. Uma convicção subjetiva para considerar algo.
Pesquisa
A elevada taxa de disseminação da Covid-19, no nordeste do Brasil, levou alguns pesquisadores a implantarem um questionário on-line sobre aspectos sociodemográficos e crenças relacionados à pandemia.
Algumas das perguntas do questionário foram: “Você está em quarentena?; Sobre a quarentena, você segue as informações que recebe?; Você crê que a contaminação no Brasil será menor que em outros países?; Que na sua cidade será menor, semelhante ou maior que no restante dos países afetados?; Você crê que temos alguma proteção ao vírus diferente de outros lugares?; Você crê que nosso clima quente favorecerá a diminuição da pandemia no Estado?”.
Os dados foram tabulados e analisados. Existe a crença de que a pandemia será menor no Brasil do que no resto dos países afetados. Que temos proteção ao vírus diferente de outros países mais afetados. Que o clima (do estado específico) favorecerá a diminuição da pandemia. (LIMA, 2020, p. 8 e 12).
A pesquisa mostra com clareza a realidade social que “a espera por medidas governamentais de mitigação do contágio por Covid-19 ocorreu em meio a comportamentos e crenças”. “O comportamento comunitário é um dos fatores cruciais para evitar a elevação do número de casos e de mortes por infecções virais” (LIMA, 2020, p. 10). Diante disso, ações importantes ficam à mercê das reações humanas.
As reações do ser humano são determinadas pelo seu modo de sentir a vida. Por viver em sociedade e compartilhar os mesmos recursos, os seres humanos dependem uns dos outros para o equilíbrio e melhoria de vida, ou seja, o modo de viver de um indivíduo atinge outros indivíduos, num ciclo de vida constante.
5. Distanciamento afetivo e emocional
O distanciamento social nos dias de hoje é por causa do novo Coronavírus; contudo, o homem tem uma tendência natural a afastar-se afetiva e emocionalmente dos fatos, dos seres, das coisas e, principalmente, dele mesmo. E por que isso acontece? Você já pensou nisso?
Afeto é o sentimento de imenso carinho que se tem por alguém. Sentir afetividade é a capacidade do ser humano de experimentar tendências, emoções, paixões e sentimentos.
O significado de emocional é o que provoca comoção; que desperta sentimentos intensos. Emoção é uma sensação física e emocional provocada por algum estímulo, que pode ser um sentimento ou um acontecimento.
Vamos entender um pouco melhor por que nos afastamos?
O curso Conviver, Sobreviver e Sentir traz uma reflexão sensível de por que nos afastamos de nós e das outras pessoas: A convivência desmobiliza sentimentos, e a maioria deles está ligada à animosidade. Porém, somente convivendo, o homem poderá ter acesso a si mesmo. No entanto, para ter acesso ao mundo interno é preciso sentir. O homem precisa construir a sensibilidade para identificar o que o fluxo de seu pensamento o leva a fazer. Quando os sentimentos surgem, eles deixam um rastro emocional doloroso e amargo na intimidade, mas não a ameaças objetivas relacionadas ao ambiente, e sim a perigos subjetivos. (STS, Curso CSS, 2011)
Quando estamos perto das pessoas e sentimos contrariedade, ou seja, sentimo-nos incomodados, frustrados ou insatisfeitos, afastamo-nos. De tanto fazer isso, não percebemos que esse distanciamento deixou consequências: dificuldade de conviver e relacionar-nos.
Neste sentido, os distanciamentos afetivo, emocional e social já acontecem há muito tempo. E hoje, com a pandemia, surge uma grande oportunidade de vermos e sentirmos os afastamentos, justamente pelo sentir mais sobressalente na fragilidade do momento.
Estamos vivenciando um momento único com a pandemia. Se formos pensar que os sentimentos são acionados na convivência, este momento de pandemia é como se estivéssemos multiplicados na convivência e no sentir humano para nos vermos.
6. Consequências do afastamento social, afetivo e emocional na Educação
Desde a sistematização da pedagogia, a Educação ocupa-se com um grande volume de informações e uma superficialidade no conhecimento.
As atividades educacionais no tempo de pandemia foram gravemente atingidas pelo distanciamento social, o ensino-aprendizagem ficou estagnado e professores e diretores não sabem que direção tomar para irem além do formato conteudista.
De quem é a responsabilidade pela falta de tecnologia para o alcance dos alunos que, neste momento, estão isolados em casa? Dos governantes, dos professores, dos alunos, dos agentes da educação? Isso parece não importar mais.
Reorganizar a educação é um grande desafio; esperar, porém, que velhas metodologias e tradições se encaixem num período de pandemia é explicitar a desigualdade, as classes sociais, a memorização e o conteúdo como o centro da aprendizagem.
Essa ausência de recursos, de organização, de tecnologia, e de educadores capazes de transformar a educação no momento de crise, demonstra quanto o afastamento afetivo e emocional é uma grande realidade.
Somos instruídos, na formação acadêmica, que existem outros ambientes não formais de educação: a família, os espaços culturais e outros. A realidade mostra-nos que não houve esse alcance no tempo de pandemia, o que já não se considerava antes, ficou muito difícil considerar agora.
O Conselho Nacional de Educação ressalta que “as instituições públicas e privadas de todos os níveis educacionais vêm demonstrando responsabilidade e compromisso na adoção de medidas que respaldem o direito de seus estudantes ao aprendizado continuado”.
Será possível que as escolas públicas e privadas adotem medidas para o aprendizado contínuo na pandemia sem considerar novas metodologias para o alcance do ser humano e suas dimensões pessoais e coletivas?
Isso é muito sério.
Podemos direcionar a educação para além dos conteúdos? – Sim.
O grande potencial da escola hoje são seus educadores. O papel do professor-educador não se resume em transmitir conhecimento, mas despertar, naquele que aprende, o desejo de saber. Não tão somente desenvolver conteúdos, mas aguçar as inteligências.
Precisamos de educadores que ensinem a partir deles mesmos. O ensino deveria ser para ensinar a pensar a si e ao mundo, a descobrir como se vive com dignidade, ética, cordialidade e solidariedade. Como é o mundo onde vivemos? O que podemos aprender com ele? Que sou? Esse conteúdo vai transformar meu aluno?
Quando não há uma consideração sobre a constituição do homem, consequentemente haverá uma indiferença afetiva e emocional e uma falta de empatia nas relações. É o que muitos educadores e alunos estão sorvendo neste momento.
7. Conclusão
Vimos que acontecimentos e intempéries nos oportunizam compreender a vida além da aparência.
A importância da convivência, como recurso para suprimento das necessidades humanas, uma vez que gera recursos ao conhecimento de si mesmo e suas implicações.
Devemos debruçar-nos para entendermos nossos comportamentos e emoções pelo simples fato de que, apesar de toda a complexidade humana, o sentir se torna único pela forma peculiar que cada um sente a vida.
O que sentimos com os distanciamentos afetivo, emocional e social tem a exata medida entre a questão emocional e afetiva do indivíduo e a maneira como ele lida com o afastamento nas relações.
Ficou bem claro para pais, professores, coordenadores e diretores, no tempo de pandemia, que não existe a consideração de que o aluno pode aprender fora dos muros da escola, visto a dificuldade em organizar conteúdo educativo para os alunos que estão reclusos em seus lares.
Evidentemente, não existe nas escolas, hoje, a importância de descobrir o sentir para a autoaprendizagem humana, porque, se houvesse uma educação, direcionada para o ser humano, ela não estaria tão conteudista.
A constatação de que espaços para reflexão do ser humano estão cada vez mais escassos devido não tão somente à correria do dia a dia, pelos afazeres domésticos, mas pela ignorância dos efeitos da inconsciência humana no que seja relacionar-se.
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