Grande parte dos ditos adultos são infantes em corpos grandes – adultos infantilizados.
“Apesar de se apresentar em um corpo adulto, é dominado por sua maneira de sentir infantilizada, manifesta nos padrões de comportamento que deixam à mostra a forma ingênua e incompleta com que a criança interpreta a realidade e expressa nela suas emoções e sentimentos pueris. Este é o adulto que vive, na maior parte do tempo, dos fragmentos de lembrança, da mente imaginativa e interpretativa, e não da realidade”.
Obra: Prisioneiros da Infância de Claudia Carvalho e Claudia Zacarias
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